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Cinco dicas para ter o «spread» mais baixo do mercado. Veja aqui
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Cinco dicas para ter o «spread» mais baixo do mercado. Veja aqui
[b][justify]O conflito de interesses entre quem presta e quem quer um serviço pode subir de tom à mínima má interpretação. E, em altura de crise, convencer o banco a praticar um spread ao nível mais baixo possível pode ser uma tarefa difícil, mas não impossível.
Se procura um crédito à habitação em linha com o mealheiro que tem lá em casa, a relação com o banco deverá ser exemplar. Sobretudo agora que as taxas de juro não param de aumentar e que os spreads praticados pelas instituições financeiras estão na mira de novos agravamentos. Portugal está a atravessar uma situação difícil e isso reflecte-se na carteira dos consumidores.
Para reduzir o impacto da prestação a pagar ao banco para o empréstimo da sua casa, deve ter bons argumentos de negociação, como aponta esta sexta-feira o «Diário Económico». Senão vejamos: uma boa relação com o seu banco é logo um ponto forte para conseguir baixar o spread e, quanto mais antiga for a sua «estadia» naquela instituição mais pontos pode marcar. E, claro, se nunca esteve numa situação de incumprimento.
Mais ainda, procure saber se a empresa para onde trabalha tem parcerias com instituições financeiras, porque dessa forma pode ter melhores condições de acesso ao crédito.
Tem sempre a hipótese de recorrer a outro banco, caso não esteja satisfeito com o que o seu banco tem para dar. Se obtiver uma proposta melhor de outra instituição, pode sempre voltar ao seu banco e colocá-lo «entre a espada e a parede»: ou baixa o spread ou há quem faça mais barato.
E se tiver dinheiro poupado, entre logo com a maior quantia possível na altura do empréstimo. Isto porque, quanto mais baixo for o financiamento face ao valor do imóvel, menos spread terá de pagar.
Os bancos costumam «oferecer» alguns produtos financeiros que supostamente reduzem a taxa a pagar ao banco pelo empréstimo. Entre eles estão os Planos Poupança Reforma ou os cartões de crédito. Mas, como explicou o economista da DECO João Fernandes ao mesmo jornal «esses produtos também trazem encargos e é preciso avaliar se compensam». Por isso, tenha cautela na hora de arriscar.
Se procura um crédito à habitação em linha com o mealheiro que tem lá em casa, a relação com o banco deverá ser exemplar. Sobretudo agora que as taxas de juro não param de aumentar e que os spreads praticados pelas instituições financeiras estão na mira de novos agravamentos. Portugal está a atravessar uma situação difícil e isso reflecte-se na carteira dos consumidores.
Para reduzir o impacto da prestação a pagar ao banco para o empréstimo da sua casa, deve ter bons argumentos de negociação, como aponta esta sexta-feira o «Diário Económico». Senão vejamos: uma boa relação com o seu banco é logo um ponto forte para conseguir baixar o spread e, quanto mais antiga for a sua «estadia» naquela instituição mais pontos pode marcar. E, claro, se nunca esteve numa situação de incumprimento.
Mais ainda, procure saber se a empresa para onde trabalha tem parcerias com instituições financeiras, porque dessa forma pode ter melhores condições de acesso ao crédito.
Tem sempre a hipótese de recorrer a outro banco, caso não esteja satisfeito com o que o seu banco tem para dar. Se obtiver uma proposta melhor de outra instituição, pode sempre voltar ao seu banco e colocá-lo «entre a espada e a parede»: ou baixa o spread ou há quem faça mais barato.
E se tiver dinheiro poupado, entre logo com a maior quantia possível na altura do empréstimo. Isto porque, quanto mais baixo for o financiamento face ao valor do imóvel, menos spread terá de pagar.
Os bancos costumam «oferecer» alguns produtos financeiros que supostamente reduzem a taxa a pagar ao banco pelo empréstimo. Entre eles estão os Planos Poupança Reforma ou os cartões de crédito. Mas, como explicou o economista da DECO João Fernandes ao mesmo jornal «esses produtos também trazem encargos e é preciso avaliar se compensam». Por isso, tenha cautela na hora de arriscar.
katarina46- Ladys
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Data de inscrição : 20/03/2010
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